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ICMBio-Noronha organiza mutirões com parceiros para limpeza das praias do arquipélago

  • Foto do escritor: ICMBio Noronha
    ICMBio Noronha
  • 9 de set.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 10 de set.

Agosto e setembro são meses em que há maior presença de lixo oceânico nas areias de Noronha


Fotos: ICMBio Noronha

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Durante toda a semana, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) de Fernando de Noronha e a concessionária EcoNoronha estão organizando mutirões com o objetivo de realizar a limpeza das praias do arquipélago.


Ontem (8), uma ação foi organizada na praia do Sueste. Foram 13 sacos de lixo retirados da praia, além de alguns metros de cabos e pallets. Hoje (9) pela manhã, uma ação semelhante aconteceu na praia da Atalaia e agora à tarde está programada outra limpeza na praia do Sueste e da Caieira.


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A presença de lixo oceânico nas praias da ilha de Fernando de Noronha é mais frequente nos meses de agosto e setembro, já que é o período do ano que o arquipélago recebe ventos de sudeste e maior intensidade da corrente sul-equatorial. Esse fenômeno favorece a chegada do lixo, trazido pelas marés, às praias da ilha.


“Esse ano tem aparecido um número maior de lixo do que a gente já tinha visto há alguns anos”, explica Cintia Brazão, analista ambiental e coordenadora do Uso Público do Núcleo de Gestão Integrada do ICMBio-Noronha. “O ICMBio tem feito várias limpezas com os voluntários, guarda-vidas e servidores. As pessoas que estão trabalhando ao longo do dia nas praias estão fazendo limpezas pontuais e a comunidade tem se juntado também para ajudar”, completa ela.


Ação de Limpeza de Praia com Route Brasil


No domingo (14), como parte da programação do aniversário de 37 anos do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, uma ação de limpeza da praia está sendo organizada para às 8h30 na Praia do Sueste. “É importante a gente ter o apoio da comunidade e de visitantes que estiverem disponíveis para ajudar, porque o Parque é um bem de todos e assim todos começam a fazer mais parte do território do Parque Nacional, que é nossa casa comum”, defende Cintia.




Por Isadora Aires - voluntária comunicação ICMBio Noronha





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